6 Erros no tratamento de piscinas

Fazer o tratamento da piscina não é uma tarefa tão simples, e cometer erros nesse processo é muito mais comum do que possamos imaginar.

Quem possui uma piscina está sujeito a cometer erros, sejam eles leves ou graves. Mas muitas vezes, é através dos erros que aprendemos, não é mesmo?

Ter em mente o que pode ou não ser feito ajuda a manter a piscina mais limpa, segura e funcionando com eficiência, podendo prevenir possíveis frustrações de uma manutenção ruim ou incorreta.

Listamos seis erros comuns no tratamento de piscinas que poderão ser evitados após essa leitura!

1. Excesso de cloro

Se você pensa que a lógica é “quanto mais cloro, mais limpo”, sinto em dizer que essa linha de raciocínio não funciona para o tratamento de piscinas.

Muitos pensam que uma elevada dose de cloro garante que a água continue limpa por mais tempo, mas a verdade é que o efeito é justamente o contrário.

Exagerar na dosagem de cloro faz com que ele limite a ação dos outros produtos e isso acaba prejudicando o ciclo de tratamento, causando um enorme desperdício e limitações higiênicas.

A dosagem deve ser aplicada somente nas quantidades indicadas de acordo com as medidas da piscina, para que o aumento de micro-organismos seja evitado e a água permaneça cristalina.

2. Deixar de higienizar a piscina

Assim como na higiene bucal, onde necessitamos de uma boa escovação dos dentes para preservar a saúde e a aparência, o mesmo deve ser feito na manutenção da piscina.

Aspirar e escovar locais como atrás das escadas, degraus das escadas, linha de água, cantos e fendas são de extrema importância e é recomendável que isso seja feito no mínimo uma vez por semana ou até mais, caso ela seja utilizada com muita frequência.

3. Esquecer o filtro da bomba

Às vezes lembramos de aspirar a piscina, mas esquecemos de um processo muito simples e rápido: limpar o filtro da bomba. E isso não pode ocorrer, pois o barato pode sair caro!

A propagação de resíduos faz com que a bomba trabalhe com uma pressão cada vez maior, forçando muito o motor e, com isso, aumentando o consumo de energia elétrica, além de correr o risco de queimá-lo.

4. Usufruir da água da chuva não tratada

Para as pessoas que tem piscina descoberta, é comum utilizar a água da chuva para completar o nível de enchimento e isso é ótimo para economizar na conta de água e contribuir para o meio ambiente.

Um grande empecilho que as chuvas também traz são as partículas de poeira, o que pode acarretar o equilíbrio químico.

Quando ocorrer um temporal, é necessária uma boa checada nos parâmetros do cloro, alcalinidade e pH da água, para não ter que fazer todo o tratamento intenso novamente.

5. Negligenciar problemas com algas e esverdeamento

Utilizar um limpador de piscina automático para solucionar problemas com algas pode não ser uma boa ideia, pois os robôs de limpeza as empurram para a superfície da piscina e não as removem.

Alguns minutos após a aplicação do cloro, deve se iniciar o tratamento com algicida de choque (em média, 6ml por litro de água). Algumas algas são bem resistentes e talvez seja necessário um tratamento rigoroso.

Tenha sempre um estoque com algicida de manutenção e algicida de choque para manter a piscina limpa e purificada.

6. Utilizar produtos de qualidade duvidosa

Produtos de baixa qualidade e sem garantia de procedência podem colocar a sua saúde em risco!

Dê preferência para as marcas consolidadas no mercado e que tenham alta concentração de cloro ativo, pois esses geralmente passam por diversos testes de qualidade para garantir o alto nível de desempenho e segurança.

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